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Pesquisa : TOXOPLASMA [Descritor de assunto]
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Id:7049
Autor:Ferreira, Isabelle Martins Ribeiro
Título:Genotipagem de isolados de Toxoplasma gondii em pacientes com Aids e toxoplasmose cerebral Genotyping of Toxoplasma gondii isolates form patients with Aids and cerebral toxoplasmosis-
Fonte:São Paulo; s.n; 2008. 94 p. ilus, tab, graf.
Tese:Apresentada a São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Programa de Pós-Graduação em Ciências para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:Este estudo investigou as características genotípicas de isolados de 87 pacientes com toxoplasmose cerebral e AIDS tratados no Instituto de Infectologia Emílio Ribas -São Paulo. O diagnóstico laboratorial da toxoplasmose cerebral foi baseado na sorologia e PCR positivas realizadas em amostras de sangue e/ou líquido cefalorraquidiano. As genotipagens foram realizadas utilizando-se quatro marcadores (5’- SAG2, 3’- SAG2,SAG3 e GRA6). Cada um dos marcadores distingue as três linhagens clonais de Toxoplasma gondii designadas como tipos I, II e III, tratando-se os produtos de PCR amplificados com enzimas de restrição (PCR-RFLP). Foram obtidos os seguintes resultados: 40 pacientes (46%) foram infectados com cepas do tipo I; 4 (4%) com as do tipo III; 13 (15%), com cepas polimórficas (genótipos incomuns); 6 pacientes com cepas do tipo I ou II; e 15 (17%) dos pacientes foram infectados com cepas incapazes de serem genotipadas pelos marcadores utilizados. A PCR-RFLP também identificou 9 (11%) isolados clínicos como sendo do tipo II, genótipo ainda não descrito na América do Sul. Contudo, o sequênciamento dos produtos gerados na “nested”-PCR de uma amostra classificada como tipo II (marcador SAG3) e de isolados polimórficos (marcadores 5’-SAG2, SAG3 e GRA6) mostrou diferenças nucleotídicas quando comparadas com as cepas clonais dos tipos I, II e III. Estes dados confirmam estudos prévios realizados na América do Sul demonstrando que cepas de T.gondii prevalentes no Brasil são altamente polimórficas. (AU).
Descritores:Genótipo
Toxoplasma
Reação em Cadeia da Polimerase
Polimorfismo de Fragmento de Restrição
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Toxoplasmose Cerebral
Meio Eletrônico:http://ses.sp.homolog.bvs.br/lildbi-textos/docsonl...
Localização:BR1310.1; Formato eletrônico


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Id:7048
Autor:Meira, Cristina da Silva
Título:Proteínas excretadas/secretadas(ESAs) de Toxoplasma gondii: emprego no diagnóstico sorológico da toxoplasmose cerebral em pacientes com Aids Excreted/secreted proteins (ESAs) of Toxoplasma gondii: use in the sorologic dianosis of cerebral toxoplasmosis in Aids patients-
Fonte:São Paulo; s.n; 2008. 121 p. ilus, graf.
Tese:Apresentada a São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Programa de Pós-Graduação em Ciências para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:Apesar dos recentes avanços no diagnóstico molecular e sorológico da toxoplasmose cerebral em pacientes com aids, ainda existem limitações na prática clínica. O tratamento específico é usualmente iniciado através do diagnóstico presuntivo, baseado em achados clínicos e radiológicos. O presente estudo avalia o emprego das proteínas excretadas/secretadas (ESAs) de Toxoplasma gondii no diagnóstico sorológico da toxoplasmose cerebral em pacientes com aids. A escolha do antígeno foi baseada naqueles produzidos por taquizoítos, uma vez que esta forma é responsável pela disseminação da infecção, assim como estimulação da resposta imune celular e humoral. Pelo método de ELISA (ESA-ELISA), o pool de ESAs recuperadas de sobrenadantes de culturas de células VERO infectadas com taquizoítos (cepa RH) 48 horas pós-infecção teve alta especificidade para soros de pacientes com toxoplasmose cerebral. As reações foram comparadas com a ELISA utilizada na sorologia convencional, na qual se emprega como antígeno, um extrato bruto de taquizoítos. Os ensaios foram realizados em 300 amostras de soros divididos em: Grupo I - 106 soros de pacientes com toxoplasmose cerebral e aids (sintomáticos); Grupo II - 99 soros de indivíduos com toxoplasmose crônica (soropositivos), excluindo-se pela suspeita clínica e triagem da Instituição de origem, os soros suspeitos de HIV positivo; e Grupo III - 95 soros de indivíduos sadios sem toxoplasmose (controle). A ELISA convencional não foi capaz de distinguir os Grupos I e II que apresentaram similar reatividade. Em contraste, ESA-ELISA distinguiu soros de pacientes com toxoplasmose cerebral (p<0,05). Estes soros foram três vezes mais reativos do que aqueles de indivíduos soropositivos (médias de 12.6 para 4.2). Os resultados foram confirmados pela concordância com os resultados em western blotting e pela análise estatística. Esses dados sugerem que anticorpos anti-ESAs estão preferencialmente presentes em pacientes com a infecção ativa. Desta forma, ESA-ELISA mostrou ser um método simples para auxiliar no diagnóstico da toxoplasmose cerebral em pacientes com aids, especialmente em países com elevada prevalência de infecção pelo T. gondii na população geral.(AU).
Descritores:Toxoplasma
Organelas/secr
Proteínas
Testes Sorológicos
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Meio Eletrônico:http://ses.sp.homolog.bvs.br/lildbi-textos/docsonl...
Localização:BR1310.1; Formato eletrônico


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Texto Completo-pt
Id:7047
Autor:Mesquita, Rafael Tonini
Título:Diagnóstico molecular da toxoplasmose cerebral: comparação de diferentes marcadores utilizados na PCR para detecção de Toxoplasma gondii em pacientes com aids^ipt Molecular diagnosis of cerebral toxoplasmosis: comparison of different markers used in PCR for detection of Toxoplasma gondii in aids patients-
Fonte:São Paulo; s.n; 2010. 90 p. ^bilus, ^btab, ^bgraf.
Tese:Apresentada a São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Programa de Pós-Graduação em Ciências para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:Introdução: A toxoplasmose cerebral é uma das lesões focais cerebrais de maior importância em pacientes com aids. Este estudo teve como objetivo aprimorar o diagnóstico molecular da toxoplasmose cerebral. Métodos: Esta dissertação foi dividida em 2 partes: Uma retrospectiva, para PCR convencional (cnPCR), onde avaliou-se 2 marcadores moleculares de T. gondii (TG1-TG2 tendo como alvo um fragmento do gene B1 e TOX4-TOX5, um fragmento da região repetitiva de 529 pb); A outra, prospectiva, onde padronizou-se e validou-se 2 protocolos de PCR em tempo real qualitativa (qrtPCR) utilizando-se os marcadores B1TgF-B1TgR e RETgF-RETgR tendo como alvo, também, o gene B1 e o fragmento de 529 pb. Em ambas as etapas do estudo, o método controle foi a cnPCR utilizando-se o marcador B22-B23. Resultados: Na primeira etapa foram analisadas 102 amostras de DNA extraídas de sangue provenientes de pacientes com aids e com diagnóstico clínico já estabelecido. Destes, 66 possuíam toxoplasmose cerebral e 36, outras infecções oportunistas. Comparando os resultados dos 2 marcadores estudados com o B22-B23, obtiveram-se sensibilidades de 95.5%, 93.9% e 89.3%; especificidades de 97.2%, 88.9% e 91.7% para B22- B23, TG1-TG2 e TOX4-TOX5 respectivamente. A associação de pelo menos 2 marcadores aumentou a sensibilidade e especificidade. Os índices de concordância entre 2 marcadores variou de 83.3% a 93.1%. Apesar de todos os marcadores apresentarem boa sensibilidade na detecção de T. gondii, B22-B23 ainda foi o melhor. A associação de 2 marcadores aumentou a sensibilidade, porém demandou mais tempo e custo. Na segunda parte foram analisadas 149 amostras de DNA extraídas de sangue e liquidocefalorraquidiano provenientes de pacientes com aids, e achados clínicos e radiológicos conhecidos. O diagnóstico laboratorial incluiu cnPCR (B22-B23), imunofluorescência indireta e duas qrtPCR (B1Tg e RETg) com o sistema TaqMan probe FAM dye-labeled. A sensibilidade...(AU)^ipt.
Descritores:Toxoplasma
Toxoplasmose Cerebral/diag
Reação em Cadeia da Polimerase
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Limites:Humanos
Masculino
Feminino
Meio Eletrônico:http://ses.sp.homolog.bvs.br/lildbi/docsonline/get... - pt.
Localização:BR1310.1; Formato eletrônico


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Id:112
Autor:ESTEVAM; DENIZE; DENIZE LOTUFO ESTEVAM
Título:PROFILAXIAS DAS INFECCOES OPORTUNISTAS ..-
Fonte:SAO PAULO; s.n; JUL.1994. 9 p. .
Resumo:NOS DIAS DE HOJE ASSISTIMOS A UM AUMENTO DA SOBREVIDA E DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES COM INFECCAO HIV/AIDS, EM PARTE DECORRENTE DAS NOVAS MODALIDADE TERAPEUTICAS E RECURSOS DIAGNOSTICOS, E SOBRETUDO DAS MEDIDAS DE PROFILAXIA PRIMARIA E SECUNDARIA ATUALMENTE RECOMENDADAS. COM INTUITO DE ATUALIZAR NOSSOS CONHECIMENTOS NESSE SENTIDO, DISCUTIREMOS AS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS RECOMENDADAS PELA LITERATURA INTERNACIONAL. A PROFILAXIA PRIMARIA E A PREVENCAO DA DOENCA ANTES QUE ELA OCORRA, ENQUANTO QUE A PROFILAXIA SECUNDARIA E AQUELA INSTITUIDA APOS A OCORRENCIA E TRATAMENTO DAS DOENCAS.
Descritores:INFECCOES BACTERIANS
HERPESVIRUS
MICOBACTERIAS
MYCOBACTERIUM
MICOBACTERIUM TUBERCULOSIS
CANDIDIASE
TOXOPLASMA
HIV
AIDS
PNEUMOCYSTIS CARINII
INFECCOES OPORTUNISTAS
PROFILAXIAS
MONOGRAFIA
 INFECCOES FUNGICAS
Meio Eletrônico:http://www3.crt.saude.sp.gov.br/arquivos/arquivos_...
Localização:BR1310.1; Formato Eletrônico



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