| Resumo: | NO INTUITO DE DETERMINARMOS A FREQUENCIA DE SIFILIS MATERNA E DE SIFILIS CONGENITA ENTRE A POPULACAO DE GESTANTES (NO MOMENTO DO PARTO) E DE SEUS RECEM-NASCIDOS, PROCEDEMOS AO ESTUDO DA RESPOSTA SOROLOGICA AOS TESTES TREPONEMICOS E NAO TREPONEMICOS DE UMA POPULACAO DE 1000 PARTURIENTES E DE SEUS RESPECTIVOS CONCEPTOS ATENDIDA NA CASA DE SAUDE SANTA MARCELINA, NO PERIODO ENTRE JUNHO DE 1995 E JULHO DE 1996. TODAS AS AMOSTRAS SANGUINEAS (DE VASOS PERIFERICOS DA MAE E DO RECEM-NASCIDO E DE CORDAO UMBILICAL) FORAM TESTADAS PELO METODO DE VDRL; QUANDO , AO MENOS, UMA DAS TRES AMOSTRAS SE MOSTROU POSITIVA, PROCEDEMOS A PESQUISA DOS TESTES TREPONEMICOS (TPHA, ELISA IgG E IgM). REALIZAMOS, AINDA, A PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV (TECNICA DE ELISA) ENTRE AS MAES VDRL POSITIVAS. ENCONTRAMOS 24 MAES (2,4 PORCENTO) REATIVAS AO TESTE NAO TREPONEMICO E, ENTRE SEUS RECEM-NASCIDOS, 18 (1,8 PORCENTO) COM SOROLOGIA POSITIVA NO SANGUE DE CORDAO E 19 (1,9 PORCENTO) NO SANGUE DE VASO PERIFERICO. NAO ENCONTRAMOS NENHUM CASO DE POSITIVIDADE NAS AMOSTRAS DE RECEM-NASCIDOS (CORDAO OU SANGUE PERIFERICO), SEM POSITIVIDADE CONCOMITANTE NO SORO MATERNO. CONCLUIMOS PELA ALTA FREQUENCIA DE SIFILIS NA POPULACAO ESTUDADA (PARTURIENTES E RESPECTIVOS RECEM-NASCIDOS, AMBAS=2,4 PORCENTO) E PELA INDICACAO DO TESTE DE VDRL MATERNO PARA A SELECAO DE CASOS DE SIFILIS GESTACIONAL E CONGENITA, POIS, O EXAME NAO TREPONEMICO SE MOSTROU SUFICIENTE E CAPAZ NA DETERMINACAO DE TODOS OS DIAGNOSTICOS, NAO HAVENDO AUMENTO DA SENSIBILIDADE DIAGNOSTICA, QUANDO DO USO DOS TESTES TREPONEMICOS, QUE QUANDO COMPARADOS, ENTRE SI (TPHA E ELISA), MOSTRARAM SEMELHANTE SENSIBILIDADE DIAGNOSTICA.
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